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sexta-feira, 18 de março de 2016

A FRITADA DE "UMA MANHÃ GLORIOSA"



Quem se encantou com a jornalista Sacha Pfeiffer, jornalista investigativa interpretada por Rachel McAdams em “Spotlight: Segredos Revelados”, talvez não saiba, mas a atriz já incorporou a profissão, pelo menos duas outras vezes no cinema.

Em 2009, McAdams se juntou a Russel Crowe no suspense “Intrigas do Estado” como dois repórteres que investigam o assassinato de uma bela mulher ligada romanticamente ao Congressista americano, encarnado por Ben Affleck. E em 2010, na comédia “Uma Manhã Gloriosa”, a moça voltou a encarar a perseguidora de notícias ao dar vida a Becky, uma produtora de um jornal matinal com péssimos ínidices de audiência e grandes chances de encerrar os trabalhos, pouco tempo depois de ela assumir a posição.

Se em “Spotlight”, Rachel emprega uma performance alinhada e comedida, coerente com o resto do elenco que inclui Michael Keaton e Mark Ruffalo, em “Uma Manhã Gloriosa”, Becky é uma estridente e otimista, quase ingênua, quase chata, jornalista que contrasta com o cinismo e sisudez dos âncoras do jornal, vividos por Harrison Ford e Diane Keaton.

Nessa simples comédia, que é tão simpática quanto esquecível, são os contrastes que contornam o conflito principal do filme: fazer com que o quase aposentado, porém prestigiado Mike Pomeroy (Ford), integre a equipe do Daybreak, jornal matinal à beira da extinção televisiva, nem que seja contra a sua vontade. Nessa relação forçada entre Becky e Pomeroy, ambos vão aprender com as suas diferenças a chegar a um denominador comum.


Mas antes dessa resolução óbvia e previsível, Becky está quase partindo para outro emprego depois de aturar todas as pirraças de Pomeroy  quando um gesto dele a faz repensar sua decisão. E esse gesto inclui preparar uma legítima fritada italiana ao vivo.

Você pode conferir a cena abaixo, mas cuidado, ela contém SPOILERS, pois trata-se do final do filme: 



Segundo o livro Fundamentos da Cozinha Italiana Clássica, da mestra culinária Marcella Hazan, “Uma fritada pode ser descrita como uma omelete italiana aberta. Como uma omelete, a fritada consiste em ovos fritos na manteiga com uma grande variedade de recheios. Mas a textura, a aparência e o modo de preparar uma fritada são bem diferentes (...). Em vez de cremosa, é firme e consistente, ainda que nunca deva ser dura e seca. Não é dobrada como a omelete (...)As fritadas são sempre feitas no fogo muito baixo e muito devagar.” Além disso é tradicional a finalização no forno, apesar de algumas pessoas não usarem esse passo.

Confira uma receita simples e clássica de fritada italiana.

FRITADA COM CEBOLAS

Ingredientes:

1 cebola média cortada em rodelas finas
Azeite extra virgem
Sal e pimenta a gosto
5 ovos
2/3 de xícara de chá de queijo parmesão ralado
2 colheres de sopa de manteiga

Modo de Preparo:

Coloque as cebolas, a azeite de oliva e o sal numa frigideira grande, leve ao fogo baixo e tampe. Cozinhe até que as cebolas tenham murchado e reduzido de volume.
Bata os ovos numa tigela e adicione as cebolas, o queijo parmesão ralado, o sal e a pimenta do reino. Misture bem. Derreta a manteiga e, quando começar a espumar, adicione a mistura de ovos.  Abaixe o fogo o máximo possível. Quando os ovos tiverem se firmado e engrossado, e somente a superfície estiver líquida, passe a frigideira para o forno pré-aquecido a 1800 por alguns segundos. Vire em um prato e sirva como uma torta.   





terça-feira, 8 de setembro de 2015

MERYL STREEP EM DOIS TEMPOS COM FRENCH TOAST



Já está em cartaz o drama “Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”, estrelado pela diva Meryl Streep e sua filha na vida real Mamie Gummer. Com roteiro de Diablo Cody (de “Juno”  e “Garota Infernal”) e direção de Jonathan Demme (de “Silêncio dos Inocentes”), a produção ainda conta com Kevin Kline no elenco.

Ricki, nascida Linda, está de volta para tentar ajudar sua filha que, depois de uma separação dolorosa do marido, entra em profunda depressão. Pete, o ex-marido vivido por Kevin Kline, sem saber o que fazer, liga para Ricki como última tentativa de tirar a filha do estado letárgico de prostração.

Evidentemente, seus três filhos, sobreviventes do divórcio e da ausência da mãe, mostram pouca receptividade, colocando Ricki na desconfortável posição de uma estranha que está alheia a tudo o que acontece na vida deles. Um está noivo, outro é assumidamente gay e a filha tentou o suicídio. No meio dessa turbulenta dinâmica familiar ainda está Maurren, a atual esposa de Pete e que criou os filhos de Ricki.

Maureen é tudo que Ricki não é, e o contraste entre essas mulheres fica bem evidente no primeiro contato que as duas tem quando Maureen retorna de uma viagem, lá pelo meio do filme. Maureen faz o tipo maternal, racional e que sabe cuidar da família e do lar. Ela prepara uma torrada francesa (traduzida como rabanada) em uma cena harmoniosa de café da manhã que, é claro, faz Ricki se sentir excluída e querer voltar para sua vida na Califórnia.

Ricki se parece um pouco com outro personagem de Meryl - a Joanna Kramer, de “Kramer Versus Kramer”, papel que lhe rendeu o primeiro dos três Oscars de sua carreira. Tanto uma quanto a outra, guardadas as proporções, são desafiadas em seu papel como mãe/esposa e decidem partir.

Na produção de 1979, dirigida por Robert Benton, o personagem de Dustin Hoffman, depois de ser abandonado pela esposa, é forçado a se dedicar às funções de pai (que há muito ele negligenciava) e de mãe do pequeno Billy. Um dos momentos que melhor traduz a evolução do relacionamento entre pai e filho também envolve o preparo de torradas francesas

Primeiro, ainda sobre o baque da partida de Joanna, Ted (Hoffman) está todo atrapalhado e quase põe fogo na cozinha. Meses depois, quando a rotina já está de volta ao normal mas uma decisão judicial exige que tudo mude, a torrada aparece novamente coroando uma das cenas mais tocantes da película.

Veja o trailer de "Ricki and the Flash: De Volta Para Casa" aqui.

Em homenagem a esses dois filmes, aqui está o passo a passo para o preparo de torradas francesas.


FRENCH TOAST

Ingredientes:

2 ovos

4 fatias de pão de forma

1 colher de sopa de leite

Manteiga

Modo de Preparo:

Derreta um pouco de manteiga em uma frigideira. Em uma tigela, bata os ovos com o leite. Molhe as fatias de pão com essa misture e depois doure na frigideira quente.






quarta-feira, 29 de julho de 2015

SESSÃO NOSTALGIA: PIXELS, ESQUECERAM DE MIM E MACARRÃO COM QUEIJO

Chis Columbus! Já ouviu falar desse nome? Não? Pois ele é, simplesmente, o responsável por dar vida a “Esqueceram de Mim” 1 e 2, “Uma Babá Quase Perfeira” e os dois primeiros filmes da franquia Harry Potter . Uma carreira inteira dedicada a filmes para a família que se tornaram clássicos da infância de muita gente. Por esses motivos é duro de acreditar que um filme tão ruim como “Pixels” tenha vindo dele.

Pra começar o roteiro em si é super bobo, apesar de ser baseado em um curta que viralizou há alguns anos atrás na internet (link aqui). Columbus e os produtores pegaram uma premissa com muito potencial e estragaram tudo somando o elemento Adam Sandler, que transformou a produção em... bem... “um filme do Adam Sandler”.

Você pode ir ao cinema e ter uma boa experiência se relevar a história fraca, as piadas que não fazem efeito, as atuações exageradas e a falta de coerência - problemas que se resolvem magicamente só porque está no roteiro. Porém o filme ganha pontos com bons efeitos visuais e as milhares de refêrencias aos anos 80 e à cultura pop em geral.


Veja o trailer de Pixels: 



Como citado anteriormente, Chris Columbus dirigiu em 1990 o clássico “Esqueceram de Mim”. Com roteiro de John Hughes (de “Clube dos Cinco” e “Curtindo a Vida Adoidado”), Macaulay Culkin  no elenco. Na história, Culkin é Kevin McCallister, que é esquecido pelos pais, na época de natal. Sozinho em casa, ele precisa defender não só a si mesmo mas também ao seu lar contra dois ladrões bem bobalhões.

Uma criança sozinha em casa a gente pensa logo em como essa criatura vai se virar, principalmente para comer. Mas Kevin é muito mais safo do que a gente pensa e antes de executar seu plano contra os bandidos, ele competentemente esquenta um Mac & Cheese no microondas. Tudo bem que o dele é congelado, mas esse prato é bem tradicional nos Estados Unidos e muito gostoso.


Mac & Cheese

Ingredientes:

400 g de macarrão do tipo caracol
(*eu usei PARAFUSO, porque era o que tinha em casa, mas você pode usar o que preferir)
2 xícaras de chá de creme de leite
½ xícara de chá de leite
1 xícara de chá de queijo parmesão ralado
1 xícara de chá de queijo prato picado grosso
sal e pimenta-do-reino a gosto




Modo de Preparo:

Preaqueça o forno a 180ºC. Numa panela, coloque 2 litros de água e 1 colher (sopa) de sal. Leve ao fogo alto. Enquanto a água ferve, prepare o molho. Num recipiente que vá ao forno, misture o creme de leite com metade do queijo ralado, todo o queijo prato e tempere com sal e pimenta-do-reino. Espere o queijo derreter. Quando a água ferver, coloque o macarrão e deixe cozinhar metade do tempo indicado na embalagem. Escorra a água e transfira o macarrão para o recipiente refratário com o molho. Misture bem e polvilhe com o queijo ralado restante. Leve ao forno por 15 minutos.



domingo, 14 de junho de 2015

COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE - CODORNAS AO MOLHO DE ROSAS

"Como Água Para Chocolate" é um filme mexicano de 1992 baseado na obra de Laura Esquivel. A produção fez grande sucesso chegando a receber uma indicação ao Globo de Ouro na categoria de Filme Estrangeiro. Uma história romântica e sensual, recheada com os mais diversos pratos na culinária mexicana.


Na história, Pedro e Tita vivem um amor proibido. A mãe de moça quer que ela fique solteira para ter quem cuide de si quando estiver na velhice, costume muito comum no México naquela época. Então Pedro aceita casar-se com a irmã mais velha de Tita só para poder ficar perto da amada. Ao passar do anos, Tita usa seu dom para cozinhar como uma maneira de extirpar suas frustrações. E ela está tão ligada à cozinha, que sua emoções passam quase que sobrenaturalmente para o alimento afetando diretamente quem o consome.

Na cena em que Pedro dá rosas a Tita, pelo fato de ela estar há um ano como cozinheira da família, a moça prepara uma receita de codornas com pétalas de rosas. Uma energia erótica avassaladora toma conta de quem prova do prato. Confira a cena aqui:


Para recriar a receita, tive alguns desafios. O primeiro: encontrar codornas no Rio de Janeiro, o que não é nada fácil. Felizmente descobri a loja Chic Chicken, no Leblon, que abastece os mais renomados restaurantes cariocas. O dono, Saul Wilson, e sua esposa Rosali, são dois amores. Vale a pena a visita, para quem tem interesse numa culinária um pouco mais sofisticada. E o melhor: as codornas já estão desossadas, prontinhas para fazer.

O segundo desafio foi encontrar as rosas. Rosas de floricultura não são indicadas para o consumo como alimento. É impossível encontrar pétalas de rosas orgânicas comestíveis no Rio de Janeiro. A solução que eu encontrei foi usar geleia de pétalas de rosas e rosas brancas desidratadas para fazer chá. Os dois itens eu encontrei na Cobal do Humaitá. Nada muito caro.

A receita não é idêntica a de Tita, mas é a minha versão.



Siga o passo a passo e bom apetite!

Codornas ao molho de rosas:

Ingredientes:

Manteiga
2 codornas desossadas
Sal e pimenta do reino moída na hora
Anis estrelado
1 colher de sopa de geleia de pétalas de rosa
1 colher de sopa de rosa branca
1 colher de sopa de mel
1 cebola pequena
3 dentes de alho
2 colheres de sopa de tequila
1 colher de sopa de amido de milho

Modo de Preparo:

Coloque a manteiga para derreter e tempere as codornas com sal e pimenta do reino à gosto.

Frite as codornas até ficarem douradas e reserve. Passe a cebola e o alho no processador até ficar com uma consistência pastosa. leve ao fogo baixo na mesma panela em que foram fritas as codornas. Adicione a rosa branca e um como de água de 300 ml. 



Em um pilão, triture o anis estrelado e misture a geleia e o mel.



Despeje a mistura com a cebola e o alho. Adicione a tequila e o amido de milho. Cozinhe até engrossar. Volte as codornas para a panela e deixe cozinhar por mais dez minutos. 


Use pétalas de rosa vermelha para decorar.



terça-feira, 30 de abril de 2013

MINHA MÃE QUER QUE EU CASE (SUFLÊ DE CHOCOLATE)

Mandy Moore é uma das atrizes-cantoras de Hollywood que conseguiram sustentar uma carreira relevante em filmes pequenos no estilo de comédias românticas. Ela não é uma atriz que vai se desafiar muito na carreira, mas vai garantir lágrimas e suspiros das almas mais românticas.

Em 2007, Mandy teve a oportunidade de contracenar com a grande Diane Keaton, que coitada, interpreta um mãe psicótica e chata para caramba. A vergonha alheia é tão grande que às vezes dá vontade de entrar na tela e dar uns sopapos na Diane.

Sério Diane... o que aconteceu com você? Você tem um Oscar em casa, pelo amor de Deus. Para de fazer filme ruim.

Bem, apesar da bronca que eu dei na Diane, o filme em si até que é bonitinho. Dá pra rir em algumas cenas. Algumas. 
Na história, Milly é uma cozinheira que tem uma mãe possessiva e controladora. Ela resolve desencalhar a filha colocando um anúncio em um jornal. Ela entrevista os candidatos e escolhe o que melhor lhe agrada. Só que Milly, ao mesmo tempo que sai com o eleito desse esquema, também se interessa pelo charmoso músico Johnny. E passa a se relacionar com os dois ao mesmo tempo.

O legal é a forma como ela descobre quem é o cara certo. Com Johnny, seu famoso suflê de chocolate dá super certo. Já com Jason, ela queima o suflê pela primeira vez na vida. Tão bom seria se as respostas das nossas questões na vida fossem resolvidas com suflê de chocolate. Bem, algumas são hehehe.

Suflê de Chocolate:

Ingredientes:

200g de chocolate meio amargo (50% cacau)
1 colher (sopa) de cachaça
4 ovos
Manteiga e açúcar cristal para untar e polvilhar

Modo de preparo:

Numa tábua, pique o chocolate. 
Derreta em banho-maria. 


Unte 3 ramekins pequenos com manteiga e polvilhe com açúcar cristal.


Separe as claras das gemas dos 4 ovos, que devem estar em temperatura ambiente.


Junte a cachaça às gemas e misture bem com um fuet.



Somente quando o chocolate estiver em temperatura ambiente, misture as gemas ao chocolate – caso contrário, se o chocolate estiver muito quente, as gemas irão cozinhar. Na batedeira, bata as claras até que tripliquem de tamanho.


Junte 1/3 das claras ao chocolate e misture bem. O restante,incorpore delicadamente com uma espátula, fazendo movimentos circulares, debaixo para cima. 


Transfira a massa para os ramekins, limpe as bordas com papel-toalha e leve à geladeira por 24 horas. 


Na hora de servir, preaqueça o forno a 200ºC (temperatura alta); coloque os ramekins numa assadeira e leve para assar por cerca de 15 minutos, até crescer. Decore com açúcar de confeiteiro e sirva a seguir.



sexta-feira, 19 de abril de 2013

COMER, COMER, COMER

Filmes vindos de best-sellers são uma combinação lucrativa que há muito rendem toneladas de dinheiro para os cofrinhos hollywoodianos. Um segmento muito forte dentro desse universo é o que contempla o público feminino. “O Diário de Bridget Jones”, “Os Delírios de Consumo de Becky Bloom”, “Crepúsculo”, “O Diário da Princesa”, “Sex and the City”, todos esses são exemplos de livros transformados em filmes que atendem a essa fatia do mercado ávida por esse tipo de conteúdo. Autores como Nicholas Sparks (“Diário de Uma Paixão”, “Um Amor Para Recordar”) e John Green (“A Culpa é das Estrelas”) são  queridinhos desse público, produzindo conteúdo quase em uma escala industrial.

O mais recente exemplo é a obra “50 Tons de Cinza”, da pseudo escritora E.L. James. O filme baseado no livro homônimo já rendeu milhões por todo o mundo sagrando-se um sucesso comercial. Entretanto, usar best-sellers como fonte não quer dizer necessariamente que daí surgirá algo de qualidade.

Massacrado pela crítica, “50 Tons” atingiu apenas 25% de aprovação dentre as 209 revisões divulgadas no site Rotten Tomatoes. Dentre os aspectos destacados estão: a falta de química entre os personagens principais, o abuso massivo de clichês e o roteiro em si, que tendo um material de origem tão ruim, não teria como ser muito diferente.

Como entender essa lógica onde algo tão ruim pode fazer tanto sucesso? A resposta vem do uso de fórmulas narrativas consagradas (os opostos se atraem) para atender um denominador comum, logo um público maior. Além disso, agregar uma novidade pouco explorada na ficção popular: o erotismo do ponto de vista da mulher.

Há alguns anos atrás, o livro que dominava esse público era “Comer, Rezar, Amar”, de Elizabeth Gilbert.  Em 2010, a história foi levada às telas pelas mãos de Ryan Murphy (o criador de séries como “Glee”e “American Horror Story”), com Julia Roberts e Javier Bardem dando vida aos protagonistas. Baseada na própria vida da escritora, a narrativa descreve uma mulher insegura e perdida na sua vida sentimental que resolver tirar um ano sabático e viajar o mundo em busca de um sentido na vida.

Apesar de eu considerar a jornada espiritual da personagem de Julia Roberts uma bobagem e o filme um arremedo de clichês e situações pouco convincentes, a produção apresenta alguns momentos inspirados como a sequência que se passa na Itália. Lá, Liz se permite deliciar uma suculenta pizza margherita que, para mim, é ponto alto do filme.

Portanto, para a receita desta edição, vamos fazer pizza margherita, uma tradicional receita italiana. Confira!

Pizza Margherita

Massa

350 g de farinha de trigo
30 g de fermento em pó
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (chá) de açúcar
sal

Cobertura

350 g de tomate maduros
400 g de mozarela de búfala
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
folhas de manjericão fresco
sal

Modo de Preparo:

Dilua o fermento com uma colher de sopa de farinha de trigo em água morna. Deixe repousar, em local quente, coberto por um pano, por uma hora, aproximadamente. Coloque a farinha de trigo sobre uma superfície lisa, abra um a cova no centro e coloque aí o fermento, o sal, o açúcar e o azeite. Misture e, gradativamente, vá colocando água e sovando até obter uma massa lisa e elástica que se desprenda das mãos. Faça uma bola com a massa  e deixe repousar, em local quente, por duas horas ou até que dobre de tamanho. Amasse ligeiramente e, com um rolo, abra a massa. Sove novamente e faça uma bola. Deixe fermentar por mais uns 15 minutos.Abra a massa com um rolo e coloque-a sobre uma travessa plana untada. Unte a superfície com um pouco de azeite de oliva.

Descasque os tomates, corte-os ao meio, remova as sementes e pique-os. Corte a mozarela de búfala em fatias finíssimas.Cubra a massa com a mozarela, por cima coloque os tomates e regue com o azeite de oliva.Leve para assar em forno pré aquecido, a 220 graus centígrados por 20 minutos ou até que a massa esteja assada. Faltando cinco minutos para a pizza ficar pronta, coloque as folhas de manjericão.

Fonte: Italiaoggi

Assista à cena do filme no vídeo abaixo: