O ano de 2015 está sendo
muito bom para os filmes de espionagem. De “Missão Impossível – Nação Secreta”
a “A Espiã Que Sabia de Menos” e na expectiva pelo lançamento do próximo filme
do agente secreto James Bond, “Spectre”, a espionagem rolou solta pelas
telonas. “O Agente da U.N.C.L.E”, do cineasta britânico Guy Richie, é mais uma
tentativa de emplacar uma película de ação com
nuances de comédia e recheada de intrigas internacionais. A produção estreia no dia 03 de setembro.
Os bonitões Henry Cavill e
Armie Hammer fazem os agentes especiais Napoleon Solo e Ilya Kuryakin, um
americano e outro russo, que são obrigados a trabalhar juntos em uma missão
extraordinária.
O diretor Guy Richie
consegue recriar tão bem o clima groovie dos anos 60 que transforma o filme em
uma irresistível aventura. Os carros, as paisagens, os figurinos e a trilha
sonora – tudo está perfeito em sincronia com a condução rápida e eficaz de
Richie.
O filme é a adaptação de
uma antiga série de TV de mesmo nome
para os cinemas. Ambientada no auge da Guerra Fria, não faria sentido tentar
usar uma atmosfera contemporânea para essa versão. A decisão mais acertada da
produção foi realmente manter a trama nos embalos da década sessentista.
Em uma das cenas de ação,
o americano Solo (Cavill) está fugindo dos bandidos em uma lancha pilotada pelo
russo Ilya. Em uma manobra abrupta, Solo cai na água e nada até terra firme. Ele
se esconde em um caminhão, que por acaso tinha uma garrafa de vinho Chianti, um
cacho fresco de uvas e um sanduíche. Um típico piquenique italiano (o filme
teve várias locações em Nápoles), que eu recrio aqui. Confira com fazer um
legítimo sanduíche caprese.
SANDUÍCHE CAPRESE
Ingredientes:
1 pão da sua preferência
Tomate cereja, seco, grape,
italiano ou que você gostar mais.
Depois do sucesso de
crítica e bilheteria que foi a trilogia “O Senhor dos Anéis” (2001, 2002 e
2003), foi com muita expectativa que os
fãs receberam a notícia que uma nova adaptação da obra de J.R.R. Tolkien – “O
Hobbit” – chegaria aos cinemas.Entretanto, antes que essa nova trilogia chegasse às telonas, um
complicado processo de pré-produção e muita instabilidade nos bastidores
marcaram a execução da nova saga da Terra Média.
O diretor Peter Jackson (o
mesmo de “O Senhor dos Anéis”) tinha, inicialmente, planejado apenas dois
filmes onde ele seria o co-produtor e Guillermo del Toro (de “O Labirinto do
Fauno”) seria o diretor. Em 2010, depois de dois anos dedicado ao projeto, Del
Toro pediu para ser desligado devido aos problemas financeiros da MGM. Jackson
assumiu a direção em outubro do mesmo ano, começando as filmagens no ano
seguinte. Logo em seguida, os estúdios (sempre eles) decidiram que o melhor
seriam três filmes ($$$) e assim um livro de cerca de 300 páginas para crianças
virou uma complexa jornada de fantasia com guerras e etceteras.
As liberdades que Jackson
e sua equipe adotaram nos filmes geraram muitas críticas, entre os fãs e a
crítica especializada. Começando com “Uma Jornada Inesperada” e seguido de “A
desolação de Smaug” e “A Batalha dos Cinco Exércitos”. Os elfos Tauriel (Evangeline Lilly) e Legolas (Orlando Bloom), por exemplo, não
estão no livro, o que causou a ira da ala xiita dos adoradores da Terra Média.
Muitos questionaram os interesses por trás disso, que resultou numa história
deliberadamente esticada para atender expectativas comerciais.
Mesmo que as adaptações de
livros para o cinema carreguem o fardo histórico de sempre serem inferiores que
sua versão original, as alterações em “O Hobbit” são muito questionáveis. Porém,
de forma alguma os três filmes deixam de ser uma boa experiência
cinematográfica. Ao contrário: quando pesamos na balança, o saldo é positivo,
com uma trama bem orquestrada e uma magnifíca composição visual, já comum aos
filmes de Jackson.
Para a receita desse post,
vamos seguir do Condado dos Hobbits rumo a Mordor e encontrar Frodo, Sam e
Gollum tentado se livrar do famigerado anel. Em “Senhor do Anéis – As Duas
Torres” (2002), nossos heróis estão padecendo com as adversidades da jornada
(fome, frio, cansaço).
Em uma cena em particular,
Smeagol/ Gollum caça um coelho para oferecer ao mestre Frodo. Sam, fiel
escudeiro e exímio cozinheiro, improvisa um ensopado. Mas o que ele queria
mesmo era pode acrescentar batatas. Ah batatas! Nas palavras de Sam: “Cozidas,
amassadas, ensopadas... adoráveis fatias douradas com um bom pedaço de
peixe frito”.
Então, atendendo aos ANSEIOS
DE SAM e saindo desse momento de sofrência dos personagens, a receita de hoje é: PEIXE COM BATATASsó que ao invés de FRITO, será ASSADO. Fora que é bem mais simples e acessível que ensopado de coelho.
A receita é do
Panelinha.
Veja a cena aqui:
INGREDIENTES:
800 g de bacalhau em
postas;
2 cebolas;
2 tomates;
1 pimentão verde;
1 pimentão vermelho;
1 kg de batata;
1 xícara (chá) de
azeitonas pretas;
250 ml de azeite;
pimenta-do-reino a gosto
MODO DE PREPARO:
Numa tigela, coloque o
bacalhau e cubra com água. Deixe de molho por 12 horas e troque a água pelo
menos 5 vezes.
Corte as cebolas e os
tomates em rodelas. Corte os pimentões ao meio no sentido do comprimento.
Retire as sementes e corte cada metade em cubos. Descasque as batatas, coloque
numa panela, cubra com água e adicione 1 colher (chá) de sal. Leve ao fogo alto
e, quando ferver, deixe cozinhar por 10 minutos. Para verificar o ponto, espete
um garfo, as batatas devem estar macias.
Escorra a água e deixe as
batatas esfriarem. Corte-as em rodelas de 1 cm de espessura.
Em outra panela, coloque o
bacalhau dessalgado e cubra com água. Leve ao fogo alto e deixe ferver por 5
minutos. Desligue o fogo e escorra a água.
Preaqueça o forno a 180ºC
(temperatura média).
Num refratário, espalhe o
bacalhau e arrume todos os outros ingredientes por cima. Regue com o azeite de
oliva e polvilhe com a salsinha. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno por
30 minutos.
Retire o papel-alumínio e
deixe assar por mais 15 minutos. Sirva bem quente.
“A Dama Dourada”, já em
cartaz nos cinemas brasileiros, conta a história, baseada em fatos reais, de
Maria Altmann – uma cidadã austríaca que emigrou para os Estados Unidos nos
calores da 2ª Guerra Mundial. Vivida por Hellen Mirren em sua fase adulta,
Altmann é herdeira por direito de cinco obras do pintor simbolista Gustav
Klimt, entre elas o retrato de Adele
Bloch-Bauer I, também conhecida com “A Dama Dourada”. Esse e outros trabalhos de artes, que pertenciam a família de Maria, foram furtadas pelos nazistas durante a ocupação
da Áustria em 1938.
Em 1998, Maria trava uma intensa luta jurídica para reaver sua herança coma ajuda do advogado E. Randol
Schoenberg, que foi interpretado por Ryan Reynolds. Apesar de Reynolds ser um
ator dramático limitado, ele consegue uma ótima química com Mirren e a relação
dos dois é um dos pontos mais fortes do filme.
Livremente inspirado no
livro-reportagem de Anne –Marie O’Connor, o filme é uma mescla de suspense com
drama de tribunal. O diretor Simon Curtis (de “Sete Dias Com Marilyn”), imprime
um bom ritmo de tensão ao retratar a fuga de Maria e seu Marido para a América
bem equilibrado com cenas emocionantes na retratação da opressão sofrida pelos
judeus.
Mas o que é mais legal desse filme, é conhecermos um
pouquinho mais da Áustria, um belo país com paisagens deslumbrantes e pólo
cultural. Vale a pena conhecer também a culinária local que, assim como a
alemã, é muito rica e deliciosa.
Confira aqui uma receita
de Schnitzel com purê de maça, prato típico da região.
Schnitzel
Ingredientes:
bifes de lombo de porco farinha de rosca o quanto
baste farinha de trigo o quanto
baste 2 ovos inteiros batido Sal e pimenta do reino Óleo para fritar
Purê de Maçã:
Ingredientes:
3 maçãs, descascadas e sem sementes 2 colheres sopa de manteiga 1 colher sopa de azeite 1 colher chá de canela 1 colher chá de noz moscada 2 colheres sopa de açúcar
mascavo suco de 1 laranja bem madura
Modo de preparo:
Derreta
a manteiga junto com o azeite e adicione os temperos com o suco de laranja.
Misture bem, cozinhe por 3 minutos, e adicione as maçãs, fatiadas. Deixe cozinhar
em fogo baixo por cerca de 20 minutos. Depois passe a mistura em um mixer ou no
liquidificador para que vire um purê.
Abra bem os bifes com o auxílio de um
martelo de carne até que fiquem bem largos e fininhos. Tempere com sal e
pimenta.
Disponha a farinha de trigo, a farinha de
rosca e o ovo batido em pratos largos. Pegue
o bife temperado, passe na farinha de trigo, depois no ovo, depois na farinha
de rosca e reserve.
Aqueça bem o óleo numa frigideira antiaderente.
Frite os bifes empanados por imersão. Use uma toalha de papel para absorver o
excesso de gordura.
Dois filmes nacionais
exploram o tema da beleza com pegadas bem diferentes: “Real Beleza”, de Jorge
Furtado, já está em cartaz, e “Linda de Morrer”, de Cris D’Amato, previsto para
estrear em todo o Brasil no dia 20 de agosto.
O veterano Jorge Furtado,
abandona sua zona de conforto das comédias (“O Homem Que Copiava” e “Meu Tio
Matou Um Cara”) para apostar em um drama com nuances melodramáticas. O resultado
é o filme “Real Beleza”, estrelado pelo também casal na vida real Vladimir
Brichta e Adriana Esteves. A produção é, na verdade, uma bela reflexão sobre o
tempo, algoz da beleza em muitos sentidos.
Na história, João, o
fotógrafo vivido por Brichta, encontra na jovem Maria a resposta para seu
dilema profissional. Ele só não contava que os pais da menina, em especial o
pai (Francisco Cuoco em grande atuação), não estariam dispostos a deixar a filha
abdicar dos estudos para seguir a carreira de modelo.
Comprometido a fazê-los
mudar de ideia, João vai até a casa da menina e, para sua surpresa, Maria está
fora da cidade, acompanhando o pai em uns exames. Na casa está apenas a mãe –
Anita (Adriana Esteves). João acaba sendo convencido por Anita a pernoitar na
propriedade e eles, inevitavelmente, se envolvem.
Muito além dessa história
não tão romântica mas muito melancólica, “Real Beleza” propõe o diálogo sobre
o verdadeiro sentido do belo, seja ela na forma da jovem Maria ou no olhar
cansado, porém profundo e sábio de Anita. O contraste entre o efêmero e o
eterno, chega nas ponderações francas de Pedro (o pai) que em vários diálogos
com João revela que leu muitos livros, mas não escreveu nada, apreciou muitos
quadros mas não pintou nada, ouviu muitas sinfonias, mas não compôs nada. O
desespero de não ter construído um legado o faz repensar sua própria existência
e nos faz pensar sobre a vida que escolhemos viver e a herança que devemos
deixar.
Essa mesma reflexão chega
por outra via, através da comédia “Linda de Morrer”, estrelada por Glória Pires
e sua filha Antonia Morais. Usando o viés cômico, o filme se propõe não só a
entreter mas fazer as pessoas pensarem em temas como vaidade, excessos e
egoísmo. Apesar de ser uma comédia fraca que abusa de lugares comuns e atuações
caricatas, o filme tenta, ao menos, oferecer algum tipo observação sobre os
abusos estéticos cometidos por muitas mulheres.
No filme, a doutora Paula
Lins descobre a cura da celulite através de uma pílula que supostamente não tem
efeitos colaterais. Entretanto, a própria Paula acaba vítima dos efeitos do seu
medicamento e caba morrendo em plena festa de lançamento de seu produto. Depois
de descobrir o que aconteceu, já no além, ela (em forma de espírito) vai atrás
Daniel, que tem o “dom” de ver e ouvir espíritos. Ela espera que o rapaz a
ajude a revelar os perigos de tomar a droga e assim salvar a vida de várias
mulheres.
No embate entre drama e
comédia, entre um filme bom e um regular e entre Beatriz e Inês (Glória Pires e
Adriana Esteves são antagonistas na novela “Babilônia”) ficam duas produções
que exploram a estética mas que alcançam diferentes resultados.
“Real Beleza” se passa no
sul do Brasil e tem várias cenas à mesa. Em uma dessas cenas, os personagens comem um
prato bem típico da região que é o bolo do milho – uma receita tradicional e
muito simples de fazer.
Veja o passo a passo:
Bolo de Milho
Ingredientes:
1 lata de milho verde
2 xícaras de chá de açúcar
2 xícaras de chá de leite
1 xícara de chá de coco
ralado
4 ovos
4 colheres de sopa de
manteiga
4 colheres de sopa de
farinha de trigo
1 colher de sopa de
fermento em pó
Açúcar de confeiteiro para
enfeitar
1 lata de milho verde
4 ovos
2 xícaras de açúcar
1 xícara de coco ralado
4 colheres de farinha de trigo
4 colheres de manteiga
2 xícaras de leite
Modo de Preparo:
Bata todos os ingredientes
em um liquidificador e despeje a massa batida em uma assadeira untada. Leve ao
forno à 180ºC até dourar por cima. Atenção: a consistência desse bolo é mais
cremosinha mesmo, por isso recomento usar uma assadeira retangular para que
asse de forma mais homogênea.
Chis Columbus! Já ouviu
falar desse nome? Não? Pois ele é, simplesmente, o responsável por dar vida a “Esqueceram
de Mim” 1 e 2, “Uma Babá Quase Perfeira” e os dois primeiros filmes da franquia
Harry Potter . Uma carreira inteira dedicada a filmes para a família que se
tornaram clássicos da infância de muita gente. Por esses motivos é duro de
acreditar que um filme tão ruim como “Pixels” tenha vindo dele.
Pra começar o roteiro em
si é super bobo, apesar de ser baseado em um curta que viralizou há alguns anos
atrás na internet (link aqui). Columbus e os produtores pegaram uma premissa
com muito potencial e estragaram tudo somando o elemento Adam Sandler, que
transformou a produção em... bem... “um filme do Adam Sandler”.
Você pode ir ao cinema e ter uma boa experiência se relevar a história fraca, as piadas que não fazem efeito, as atuações exageradas e a falta de coerência - problemas que se resolvem magicamente só porque está no roteiro. Porém o filme ganha pontos com bons efeitos visuais e as milhares de refêrencias aos anos 80 e à cultura pop em geral. Veja o trailer de Pixels:
Como citado anteriormente,
Chris Columbus dirigiu em 1990 o clássico “Esqueceram de Mim”. Com roteiro de
John Hughes (de “Clube dos Cinco” e “Curtindo a Vida Adoidado”), Macaulay
Culkin no elenco. Na história, Culkin é
Kevin McCallister, que é esquecido pelos pais, na época de natal. Sozinho em
casa, ele precisa defender não só a si mesmo mas também ao seu lar contra dois
ladrões bem bobalhões.
Uma criança sozinha em
casa a gente pensa logo em como essa criatura vai se virar, principalmente para
comer. Mas Kevin é muito mais safo do que a gente pensa e antes de executar seu
plano contra os bandidos, ele competentemente esquenta um Mac & Cheese no
microondas. Tudo bem que o dele é congelado, mas esse prato é bem tradicional
nos Estados Unidos e muito gostoso.
Mac & Cheese
Ingredientes:
400
g de macarrão do tipo caracol (*eu usei PARAFUSO, porque era o que tinha em casa, mas você pode usar o que preferir)
2
xícaras de chá de creme de leite
½
xícara de chá de leite
1
xícara de chá de queijo parmesão ralado
1
xícara de chá de queijo prato picado grosso
sal
e pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo:
Preaqueça
o forno a 180ºC. Numa panela, coloque 2 litros de água e 1 colher (sopa) de
sal. Leve ao fogo alto. Enquanto a água ferve, prepare o molho. Num recipiente
que vá ao forno, misture o creme de leite com metade do queijo ralado, todo o
queijo prato e tempere com sal e pimenta-do-reino. Espere o queijo derreter. Quando
a água ferver, coloque o macarrão e deixe cozinhar metade do tempo indicado na
embalagem. Escorra a água e transfira o macarrão para o recipiente refratário
com o molho. Misture bem e polvilhe com o queijo ralado restante. Leve ao forno
por 15 minutos.
Foram divulgadas as primeiras imagens de "Os Heróis de Sanjay", curta-metragem produzido pela Disney-Pixar para acompanhar a estreia nos cinemas de "O Bom Dinossauro" em janeiro de 2016.
Na história, um menino da primeira geração indo-americana cultiva uma grande admiração pela cultura pop ocidental. Logo esse amor acaba entrando em conflito com os valores do pai, que deseja que o menino siga as tradições hindus. Tédio e relutância logo se transformam em uma aventura inspiradora quando o menino embarca em uma jornada que nunca imaginou, retornando com uma nova perspectiva que os dois podem aceitar.
Dirigido por Sanjay Patel e produzido por Nicole Paradis Grindle, "Os Heróis de Sanjay"(Sanjay’s Super Team) é baseado na história pessoal de Patel e uma crônica sobre sua jornada ao entendimento do mundo hindu.
Uma das animações mais aclamadas da história da televisão, "Os Simpsons" ganhou uma versão para os cinemas nos idos de 2007. Desde 1989, a família amarela nos diverte com seu humor ácido e nonsense numa sátira afiada à família de classe média americana. Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie foram criados por Matt Groening, inspirados em sua própria família.
O filme de "Os Simpsons" (2007) nos apresentou sequência memoráveis como a do porco aranha e a fuga para o Alasca. Mas independentemente de estarmos falando do filme ou da série o símbolo que corre por fora na lista dos mais lembrados é o famoso donut - a rosquinha com glacê cor de rosa tão adorada por Homer.
Encontrei várias recitas diferentes para o doce, mas como sou fã de praticidade escolhi a mais fácil de fazer e ficou muito gostoso.
Vamos para o passo a passo?
Donuts de "Os Simpsons"
Ingredientes
Massa:
1 xícara de chá de açúcar
1/2 xícara de chá de margarina
2 ovos
1/2 xícara de chá de leite
1 pitada de nós moscada
1 colher de café de essência de baunilha
3 xícaras de farinha de trigo
1 colher de café de fermento
Glacê Rosa:
1 xícara de açúcar de confeiteiro
algumas gotas de essência de baunilha
corante rosa
leite o quanto baste
Modo de Preparo:
Em um refratário, coloque o açúcar, a margarina, o ovo, o leite, a essência de baunilha, a noz moscada, o fermento e o trigo. Misture tudo até o ponto em que a massa descole das mãos.
Em uma superfície plana, polvilhe farinha de trigo e abra pequenos pedaços com o auxílio de um rolo de macarrão.
Use xícaras de tamanhos diferentes para cortar o formato de rosca.
Frite as rosquinhas em óleo quente.
Prepare o glacê: misture todos os ingredientes em uma tigela.
Espalhe por cima das rosquinhas e adicione granulado colorido.