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quarta-feira, 29 de julho de 2015

SESSÃO NOSTALGIA: PIXELS, ESQUECERAM DE MIM E MACARRÃO COM QUEIJO

Chis Columbus! Já ouviu falar desse nome? Não? Pois ele é, simplesmente, o responsável por dar vida a “Esqueceram de Mim” 1 e 2, “Uma Babá Quase Perfeira” e os dois primeiros filmes da franquia Harry Potter . Uma carreira inteira dedicada a filmes para a família que se tornaram clássicos da infância de muita gente. Por esses motivos é duro de acreditar que um filme tão ruim como “Pixels” tenha vindo dele.

Pra começar o roteiro em si é super bobo, apesar de ser baseado em um curta que viralizou há alguns anos atrás na internet (link aqui). Columbus e os produtores pegaram uma premissa com muito potencial e estragaram tudo somando o elemento Adam Sandler, que transformou a produção em... bem... “um filme do Adam Sandler”.

Você pode ir ao cinema e ter uma boa experiência se relevar a história fraca, as piadas que não fazem efeito, as atuações exageradas e a falta de coerência - problemas que se resolvem magicamente só porque está no roteiro. Porém o filme ganha pontos com bons efeitos visuais e as milhares de refêrencias aos anos 80 e à cultura pop em geral.


Veja o trailer de Pixels: 



Como citado anteriormente, Chris Columbus dirigiu em 1990 o clássico “Esqueceram de Mim”. Com roteiro de John Hughes (de “Clube dos Cinco” e “Curtindo a Vida Adoidado”), Macaulay Culkin  no elenco. Na história, Culkin é Kevin McCallister, que é esquecido pelos pais, na época de natal. Sozinho em casa, ele precisa defender não só a si mesmo mas também ao seu lar contra dois ladrões bem bobalhões.

Uma criança sozinha em casa a gente pensa logo em como essa criatura vai se virar, principalmente para comer. Mas Kevin é muito mais safo do que a gente pensa e antes de executar seu plano contra os bandidos, ele competentemente esquenta um Mac & Cheese no microondas. Tudo bem que o dele é congelado, mas esse prato é bem tradicional nos Estados Unidos e muito gostoso.


Mac & Cheese

Ingredientes:

400 g de macarrão do tipo caracol
(*eu usei PARAFUSO, porque era o que tinha em casa, mas você pode usar o que preferir)
2 xícaras de chá de creme de leite
½ xícara de chá de leite
1 xícara de chá de queijo parmesão ralado
1 xícara de chá de queijo prato picado grosso
sal e pimenta-do-reino a gosto




Modo de Preparo:

Preaqueça o forno a 180ºC. Numa panela, coloque 2 litros de água e 1 colher (sopa) de sal. Leve ao fogo alto. Enquanto a água ferve, prepare o molho. Num recipiente que vá ao forno, misture o creme de leite com metade do queijo ralado, todo o queijo prato e tempere com sal e pimenta-do-reino. Espere o queijo derreter. Quando a água ferver, coloque o macarrão e deixe cozinhar metade do tempo indicado na embalagem. Escorra a água e transfira o macarrão para o recipiente refratário com o molho. Misture bem e polvilhe com o queijo ralado restante. Leve ao forno por 15 minutos.



sexta-feira, 5 de junho de 2015

TORTA BANOFFEE DE SIMPLESMENTE AMOR

Se minha vida fosse uma comédia romântica, a direção seria de Nancy Meyers (Simplesmente Complicado, Alguém Tem Que Ceder) e o roteiro seria de Richard Curtis (Um Lugar Chamado Notting Hill, Quatro Casamentos e Um Funeral). 

Curtis, também é o responsável pelo fofíssimo "Simplesmente Amor". Nesta produção de 2003, acompanhamos a história de oito casais durante a época de Natal. Um desses casais, interpretados por Keira Kneightley (Juliet) e Chiwetel Ejiofor (Peter), é na verdade um triângulo amoroso. 

Mark (Andrew Linconl, o Rick Grimes de “The Walking Dead) é o melhor amigo de Peter, mas tem uma paixão secreta por Juliet. E ela só descobre isso ao ver o vídeo de seu casamento filmado por Mark.

Esta cena (que exige lencinho de papel do lado do sofá) começa com Juliet tentando quebrar o gelo oferecendo um pedaço de torta Banoffee para Mark. Um clássica sobremesa inglesa, à base de bananas, que leva toffee no recheio. Mas, eu decidi abrasileirar substituindo por doce de leite.

Veja a cena aqui:



Torta Banoffee

Ingredientes:

150g de biscoito de Maisena
100g de manteiga sem sal
400g de doce de leite
bananas picadas (o quanto precisar para uma camada)
300g de creme de leite fresco
50g de açúcar

Modo de Preparo:

Coloque o biscoito no liquidificador e triture até formar uma farinha. 





Coloque esse pó em um recipiente e adicione a manteiga. 


Misture até formar uma massa grossa e homogênea. Coloque em uma fôrma de fundo removível untada. Se você não tiver uma fôrma de fundo removível (que é o meu caso) use um papel manteiga por baixo da massa para facilitar o desenformamento. Eu não sabia dessa dica e meio que me embananei. Acabei tendo dificuldade e não desenformei. Não cometa o meu erro. Usar uma fôrma de fundo removível facilita muito o processo.


Aperte bem na forma e leve para assar por dez minutos no forno a 1800C.  



Espalhe o doce de leite por cima da massa assada. 


Coloque uma camada de banana picada em rodelas. 


Misture o creme de leite fresco com o açúcar em uma batedeira. Despeje por cima como cobertura.


Leve à geladeira por, no mínimo, duas horas.  Na hora de servir, polvilhe um pouco de chocolate em pó pra ficar mais bonito.


segunda-feira, 24 de junho de 2013

TORRADAS E TORTA DE LIMÃO


"Toast - A História de Uma Criança Com Fome", de 2010, é uma adaptação da autobiografia do escritor culinário Nigel Slater. Freddie Highmore (lembram dele da "Fantástica Fábrica de Chocolates", versão Tim Burton?) interpreta Nigel em sua fase adolescente. Esse menino conseguiu superar o estigma entre atores que fazem sucesso quando criança e depois caem no ostracismo (Tatum O'Neal, Haley Joel Osment, etc). Atualmente, Freddie abraçou a difícil missão de interpretar o lendário personagem Norman Bates, do terror Hitchcockiano "Psicose", no seriado "Bates Motel".

Nesse drama leve, a mãe de Nigel é uma negação na cozinha, sabendo preparar nada mais que torradas. Qualquer tentativa de Nigel (que já demonstra um interesse natural pela culinária) de preparar algo que fuja ao trivial é encarado como uma coisa terrível. Mais pelo pai dele, um sujeito chato e autoritário. Quando a mãe de Nigel falece, seu pai arruma uma mulher (Helena Boham Carter) para ajudar nos serviços domésticos. E com seus atributos culinários (além de outros atributos) seduzem o pai de Nigel. Logo ela passa de doméstica a dona do pedaço. A antipatia entre Nigel e a nova madrasta é instantânea. E os dois passam a disputar a atenção do pai através de um batalha gastronômica. Presenciamos uma verdadeira guerra, que dura anos, somente pela atenção desse velho ranzinza. Nigel, coitado, nunca leva a melhor.

O maior desafio de Nigel é desvendar a torta de merengue de limão que é o maior trunfo de sua rival. Vamos entrar nessa disputa e preparar uma torta melhor que a deles rs


Torta de limão:

Massa

Ingredientes:
2 gemas
2 colheres de chá de açúcar
2 colheres de chá de margarina
2 colheres de chá de maisena
farinha de trigo o quanto baste
1 pitada de sal
uma colher de café de fermento em pó

Modo de Preparo:

Misture todos os ingredientes em uma tigela e vá adicionando a farinha de trigo até que a massa descole das mãos. Em uma área polvilhada com farinha de trigo, abra a massa com um rolo de macarrão.

Leve ao forno, em temperatura média, por cerca de vinte minutos.



Recheio

1 lata de leite condensado
1/2 limão
Misture tudo em um refratário

Quando sua massa estiver assada e se sua forma não tiver fundo falso, desenforme-a e coloque em um outro recipiente que possa ser levado ao forno. Despeje o recheio com cuidado. Não esqueça de untar antes.

Cobertura

2 claras em neve
2 colheres de açúcar
raspas de casca de limão

Bata as claras em neve até que forme picos firmes. Despeje sobre o recheio. Cubra com raspas de casca de limão.





Leve novamente ao forno para dourar. Bom apetite!



sexta-feira, 14 de junho de 2013

HISTÓRIAS CRUZADAS (FRANGO FRITO DA MINNY)

"Histórias Cruzadas", de 2011, é uma daquelas produções de época, que tratam do racismo nos Estados Unidos, e que geram reações polarizadas e apaixonadas. Uns acharam muito sentimentalóide e um retrato distorcido da época. Outros, julgaram uma adaptação adequada e importante em sua mensagem. Li uma crítica, certa vez, em que um cara questionava o fato de um filme sobre negros ter uma protagonista branca. Aí eu já achei um tremendo equívoco. Engana-se quem acha que a personagem de Emma Stone é a protagonista. Ela é meramente escada para Viola Davis brilhar. E Viola brilhou, tanto que foi indicada ao Oscar na categoria de Atriz Principal e não Coadjuvante. Tá certo que ela perdeu para Meryl Streep, mas aí já é outra história.

Já que tocamos no assunto Oscar, fiquei muito feliz por Octavia Spencer ter levado. Apesar de eu amar a Celia Foote da Jessica Chastain, achei o trabalho de Octavia impecável. E espero sinceramente que ela abrace outros projetos dignos de seu talento, porque seu histórico é bem fraquinho.

Outro destaque é para Bryce Dallas Howard, filha do famoso diretor Ron Howard. Ela defende sua "vilã" com muita garra e energia. Emma Stone é uma atriz extremamente carismática e precisava de uma rival à altura. Bryce domina de forma espetacular a dondoca racista que finge não ser.

Uma das melhores coisas do longa, é ser um retrato do sul dos Estados Unidos, em uma época muito delicada, sem cair no estereótipo de mau gosto. E as cenas de refeições são um deleite para o espectador. Somos brindados com diferentes pratos típicos da região que infelizmente ficam só na televisão.

Mas, o Cinema no Prato está aqui para te ajudar a mudar isso. Vamos desvendar a receita do famoso frango da Minny. Pesquisei várias fontes e descobri um monte de versão diferente para o legítimo frango sulista. Então eu resolvi testar a que mais se aproximou da minha realidade e que ficou mais parecida com a do filme.

Minny recomenda usar Crisco, como gordura, para fritar o frango. Entretanto, esse produto não é comercializado no Brasil (não que eu saiba). O Crisco é um tipo de gordura vegetal que dizem não ser muito saudável. Eu fiz com óleo de soja mesmo e tive um bom resultado.

Vamos para o para o passo a passo?

Ingredientes:

500g de coxinha da asa
farinha de trigo o quanto baste
alho, sal e pimenta do reino
Óleo

Modo de Preparo:

Tempere o frango com o alho, sal e pimenta do reino à gosto. Espere por cerca de uma hora para o tempero penetrar na carne. Em um saco plástico, coloque a farinha de trigo e as coxinhas. Sacuda até que elas fiquem completamente revestidas. Esquete o óleo em uma panela grande. Quando estiver quente o suficiente, coloque as coxinhas. Frite até que fiquem bem douradas. Disponhas as coxinhas em papel absorvente para retirar o excesso de gordura.
Quando eu fiz, ainda adicionei um molhinho picante que deu toque bem legal. Derreti manteiga com uma colher de açúcar mascavo e uma colher de molho de pimenta. Depois acrescentei 
meio limão e espremido. Pronto! É só isso. Bom apetite!




terça-feira, 30 de abril de 2013

MINHA MÃE QUER QUE EU CASE (SUFLÊ DE CHOCOLATE)

Mandy Moore é uma das atrizes-cantoras de Hollywood que conseguiram sustentar uma carreira relevante em filmes pequenos no estilo de comédias românticas. Ela não é uma atriz que vai se desafiar muito na carreira, mas vai garantir lágrimas e suspiros das almas mais românticas.

Em 2007, Mandy teve a oportunidade de contracenar com a grande Diane Keaton, que coitada, interpreta um mãe psicótica e chata para caramba. A vergonha alheia é tão grande que às vezes dá vontade de entrar na tela e dar uns sopapos na Diane.

Sério Diane... o que aconteceu com você? Você tem um Oscar em casa, pelo amor de Deus. Para de fazer filme ruim.

Bem, apesar da bronca que eu dei na Diane, o filme em si até que é bonitinho. Dá pra rir em algumas cenas. Algumas. 
Na história, Milly é uma cozinheira que tem uma mãe possessiva e controladora. Ela resolve desencalhar a filha colocando um anúncio em um jornal. Ela entrevista os candidatos e escolhe o que melhor lhe agrada. Só que Milly, ao mesmo tempo que sai com o eleito desse esquema, também se interessa pelo charmoso músico Johnny. E passa a se relacionar com os dois ao mesmo tempo.

O legal é a forma como ela descobre quem é o cara certo. Com Johnny, seu famoso suflê de chocolate dá super certo. Já com Jason, ela queima o suflê pela primeira vez na vida. Tão bom seria se as respostas das nossas questões na vida fossem resolvidas com suflê de chocolate. Bem, algumas são hehehe.

Suflê de Chocolate:

Ingredientes:

200g de chocolate meio amargo (50% cacau)
1 colher (sopa) de cachaça
4 ovos
Manteiga e açúcar cristal para untar e polvilhar

Modo de preparo:

Numa tábua, pique o chocolate. 
Derreta em banho-maria. 


Unte 3 ramekins pequenos com manteiga e polvilhe com açúcar cristal.


Separe as claras das gemas dos 4 ovos, que devem estar em temperatura ambiente.


Junte a cachaça às gemas e misture bem com um fuet.



Somente quando o chocolate estiver em temperatura ambiente, misture as gemas ao chocolate – caso contrário, se o chocolate estiver muito quente, as gemas irão cozinhar. Na batedeira, bata as claras até que tripliquem de tamanho.


Junte 1/3 das claras ao chocolate e misture bem. O restante,incorpore delicadamente com uma espátula, fazendo movimentos circulares, debaixo para cima. 


Transfira a massa para os ramekins, limpe as bordas com papel-toalha e leve à geladeira por 24 horas. 


Na hora de servir, preaqueça o forno a 200ºC (temperatura alta); coloque os ramekins numa assadeira e leve para assar por cerca de 15 minutos, até crescer. Decore com açúcar de confeiteiro e sirva a seguir.



sexta-feira, 19 de abril de 2013

COMER, COMER, COMER

Filmes vindos de best-sellers são uma combinação lucrativa que há muito rendem toneladas de dinheiro para os cofrinhos hollywoodianos. Um segmento muito forte dentro desse universo é o que contempla o público feminino. “O Diário de Bridget Jones”, “Os Delírios de Consumo de Becky Bloom”, “Crepúsculo”, “O Diário da Princesa”, “Sex and the City”, todos esses são exemplos de livros transformados em filmes que atendem a essa fatia do mercado ávida por esse tipo de conteúdo. Autores como Nicholas Sparks (“Diário de Uma Paixão”, “Um Amor Para Recordar”) e John Green (“A Culpa é das Estrelas”) são  queridinhos desse público, produzindo conteúdo quase em uma escala industrial.

O mais recente exemplo é a obra “50 Tons de Cinza”, da pseudo escritora E.L. James. O filme baseado no livro homônimo já rendeu milhões por todo o mundo sagrando-se um sucesso comercial. Entretanto, usar best-sellers como fonte não quer dizer necessariamente que daí surgirá algo de qualidade.

Massacrado pela crítica, “50 Tons” atingiu apenas 25% de aprovação dentre as 209 revisões divulgadas no site Rotten Tomatoes. Dentre os aspectos destacados estão: a falta de química entre os personagens principais, o abuso massivo de clichês e o roteiro em si, que tendo um material de origem tão ruim, não teria como ser muito diferente.

Como entender essa lógica onde algo tão ruim pode fazer tanto sucesso? A resposta vem do uso de fórmulas narrativas consagradas (os opostos se atraem) para atender um denominador comum, logo um público maior. Além disso, agregar uma novidade pouco explorada na ficção popular: o erotismo do ponto de vista da mulher.

Há alguns anos atrás, o livro que dominava esse público era “Comer, Rezar, Amar”, de Elizabeth Gilbert.  Em 2010, a história foi levada às telas pelas mãos de Ryan Murphy (o criador de séries como “Glee”e “American Horror Story”), com Julia Roberts e Javier Bardem dando vida aos protagonistas. Baseada na própria vida da escritora, a narrativa descreve uma mulher insegura e perdida na sua vida sentimental que resolver tirar um ano sabático e viajar o mundo em busca de um sentido na vida.

Apesar de eu considerar a jornada espiritual da personagem de Julia Roberts uma bobagem e o filme um arremedo de clichês e situações pouco convincentes, a produção apresenta alguns momentos inspirados como a sequência que se passa na Itália. Lá, Liz se permite deliciar uma suculenta pizza margherita que, para mim, é ponto alto do filme.

Portanto, para a receita desta edição, vamos fazer pizza margherita, uma tradicional receita italiana. Confira!

Pizza Margherita

Massa

350 g de farinha de trigo
30 g de fermento em pó
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (chá) de açúcar
sal

Cobertura

350 g de tomate maduros
400 g de mozarela de búfala
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
folhas de manjericão fresco
sal

Modo de Preparo:

Dilua o fermento com uma colher de sopa de farinha de trigo em água morna. Deixe repousar, em local quente, coberto por um pano, por uma hora, aproximadamente. Coloque a farinha de trigo sobre uma superfície lisa, abra um a cova no centro e coloque aí o fermento, o sal, o açúcar e o azeite. Misture e, gradativamente, vá colocando água e sovando até obter uma massa lisa e elástica que se desprenda das mãos. Faça uma bola com a massa  e deixe repousar, em local quente, por duas horas ou até que dobre de tamanho. Amasse ligeiramente e, com um rolo, abra a massa. Sove novamente e faça uma bola. Deixe fermentar por mais uns 15 minutos.Abra a massa com um rolo e coloque-a sobre uma travessa plana untada. Unte a superfície com um pouco de azeite de oliva.

Descasque os tomates, corte-os ao meio, remova as sementes e pique-os. Corte a mozarela de búfala em fatias finíssimas.Cubra a massa com a mozarela, por cima coloque os tomates e regue com o azeite de oliva.Leve para assar em forno pré aquecido, a 220 graus centígrados por 20 minutos ou até que a massa esteja assada. Faltando cinco minutos para a pizza ficar pronta, coloque as folhas de manjericão.

Fonte: Italiaoggi

Assista à cena do filme no vídeo abaixo:

sexta-feira, 15 de março de 2013

COMIDA ORIENTAL EM "THE RAMEN GIRL"

No Ano de 2009, perdíamos a atriz Brittany Murphy, um dos rostinhos mais comuns em filmes "b" de Hollywood. Para quem foi criança nos anos 90, vai lembrá-la do filme "As Patricinhas de Beverly Hills". A atriz deixou bons filmes em seu legado como "Sin City - A Cidade do Pecado" e "Garota, Interrompida". Mas seu talento sempre foi direcionado mais para comédias românticas.

"The Ramen Girl" foi um dos últimos filmes de sua carreira. É um romance bonitinho, nada de mais. Conta a história de Abby, que ingênua, abandona sua vida e família nos Estados Unidos para seguir seu namorado e morar no Japão. Ao chegar lá, ela percebe que ele tem outros planos e, além de terminar com ela,  a deixa sozinha numa terra estrangeira, onde ela não conhece quase ninguém e mal fala o idioma local.

Desesperada, Abby encontra conforto experimentando uma comida deliciosa, chamada Rámen. A comida a faz tão bem que ela passa a ter como objetivo aprender a fazer esse prato. Ela implora um emprego ao dono do restaurante, que depois de muita resistência dá um "cargo" de servente a ela. Ela terá que ser muito persistente para poder aprender a cozinhar o Rámen.

O Rámen é uma comida japonesa, de origem chinesa que consiste em um caldo com macarrão, ervas e legumes. Bem feito, é muito gostoso. E é ótimo para tempos mais frios. Pode ser feito com carne de frango ou de porco. A receita original é feita com carcaça de frango, mas eu sou preguiçosa e faço com caldo de galinha mesmo (aqueles tabletinhos).

Siga a receita abaixo.

Ingredientes:

2 tabletes de caldo de galinha
gengibre
1 folha de louro
cebolinha verde picada
2 dentes de alho
1/2 cebola
4 ovos
Um pacote de massa ramen (tipo yakisoba)
1/2 xícara de milho escorrido
1/3 xícara de espinafre fresco
1 colher de sopa de molho de soja, ou a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela grande, coloque cerca de um litro de água e leve ao fogo baixo. Adicione os tabletes de caldo de galinha, o gengibre amassado e a folha de louro. Deixe ferver. Quando levantar fervura, coloque o alho, a cebola e os  ovos. Quando os ovos estivem cozidos, retire-os cuidadosamente da panela. Descasque-os e devolva-os à panela, cortados ao meio. Coloque na mistura a massa de macarrão ramen, a cebolinha,  o molho de soja e o espinafre. Quando o macarrão estiver cozido, está pronto.


domingo, 10 de fevereiro de 2013

ESPANGLÊS E O MELHOR SANDUÍCHE DO MUNDO


Essa deliciosa comédia romântica de 2004, traz Adam Sandler em um dos papéis mais sensíveis de sua carreira. Aqui ele não faz aquele tipo de piadas escatológicas comuns aos seus filmes. O roteiro é muito fofo e ainda traz a belíssima Paz Vega como uma empregada doméstica mexicana que não sabe falar inglês e trabalha para uma família de americanos.
A trilha sonora é de Hans Zimmer, um dos melhores compositores de trilhas sonoras da atualidade. Isso conta muito para o toque de leveza do filme.

Adam Sandler vive um chef, dono de um restaurante que está crescendo. Mas o que eu quero destacar é o sensacional sanduíche que ele prepara como um lanchinho antes de dormir. É realmente maravilhoso. E o melhor, qualquer sanduíche pode ser personalizado ao seu gosto sem comprometer o resultado final.

Vamos à receita:

Ingredientes:

2 fatias de pão da sua preferência. 
1 colher de maionese
1 fatia de queijo da sua preferência. (Eu experimentei com queijo prato mesmo)
2 fatias de de bacon
1 ovo
3 rodelas de tomate
2 folhas de alface
sal e manteiga

Modo de Preparo:
*Quando eu fiz em casa estava sem alface e maionese. Tirou um pouco o brilho, mas não comprometeu.

Pegue uma fatia de pão e coloque o queijo por cima. Leve ao forno para gratinar.


Frite o bacon e reserve.
Na outra fatia de pão, passe a maionese.
Coloque as rodelas de tomate e tempere com sal à gosto.
Ponhas o bacon por cima.
Frite o ovo na manteiga e coloque por cima.


Finalize com o alface e  tampe com a fatia de pão com o queijo derretido.

Voilá! Está pronto.

Para conferir o passo a passo feito pela própria equipe do filme é só assistir a esse vídeo: