*Muita coisa vale para o país
todo, mas, minhas experiências foram em Los Angeles, Miami, Orlando e New York.
1- Telefone: Se você planeja ficar mais do que dez dias
nos Estados Unidos, eu recomendo comprar um chip de alguma operadora de lá.
Você pode escolher entre At&T, Verizon, T-Mobile. Eu usei a T-mobile e não
tive problemas. Tinha uma assinatura de cerca de US$80 mensais que tinha 4G, internet ILIMITADA (como eu sinto
falta aqui no Brasil) e sms ilimitado.
2- Transporte: Use um smartphone. Tem aplicativos que são
feitos para salvar a sua vida. Em Los Angeles, por exemplo, o serviço de táxi é diferente daqui. Além de ser
ultra caro, é raro conseguir pegar na rua. Normalmente você terá que ligar e
solicitar um carro. Por isso, prefira o Uber
ou o Lift. São carros particulares, onde a pessoa se cadastra no app e
oferece corridas por um preço bem mais em conta. Você cadastra seu cartão de
crédito e a cobrança da corrida vem na sua fatura. Ou seja, não precisa ter
dinheiro no bolso. Até a gorjeta é pelo app.
Baixe o Google Maps para se
orientar. Eu sou a pessoa mais perdida da face da terra. GPS é uma necessidade
básica pra mim. Portanto é fundamental ter um aplicativo como esse.
Para usar o sistema de transporte
público, eu indico o Transit,
que calcula sua trajetória, quanto tempo falta para passar o ônibus, onde
descer. O Google maps também tem essas funções. Tenha um cartão de metro. Custa 1 dólar e você carrega com a quantia que
quiser. Uma corrida está US$1,75. Se você for estudante, sua escola pode emitir
um documento que te dá o direito a solicitar um cartão de estudante com uma tarifa mensal ilimitada. Vale MUITO a
pena. É só levar uma foto 3X4 e o documento da escola em um escritório do
Metro.
3- Travel Money: É a melhor forma de lidar com dinheiro. É
um cartão pré-pago, da bandeira Visa ou Master (depende da operadora que você
escolher) com senha pessoal. É aceito na maioria do estabelecimentos sem
problemas. E é melhor do que o cartão de crédito ou débito do Brasil onde é
cobrado o IOF toda vez que você fizer uma transação. No travel money o IOF é cobrado a cada recarga.
4- Controle orçamentário: Quem converte não se diverte é um mote que
eu sempre defendi. Entretanto será muito bom pra você, se você conseguir
organizar suas despesas. Tente respeitar ao máximo pois ficar duro no exterior
é coisa muito séria.
5- Seguro saúde: coisas ruins sempre acontecem. Exemplo: Eu
já desmaiei no Museu D’Orsay em Paris, tive duas infecções urinárias nos EUA,
um reação alérgica, e uma amiga minha cortou o dedo e teve que levar ponto.
Estamos sujeitos a esse tipo de coisa. E hospital é muito CARO no exterior. Nos Estados Unidos isso é uma questão muito séria
(vide o Obama Care). Não custa nada ser prevenido. Eu já usei o ISIS e me atendeu bem. Tem cartões de
crédito que oferecem esse tipo de auxílio.
6-Emergência:
Tenha os contatos da embaixada brasileira mais perto em caso de emergência.
7- Bebida: lá o pessoal é BEM chato com isso. Você
não pode beber na rua (com risco de ser multado). Para entrar nos bares eles vão
pedir uma ID com foto (pode ser sua carteira de motorista, evite andar com o
passaporte). TEM que ser maior de 21
para beber. Quando fui a Vegas, fui de excursão. Tinha uma galera menor que
tava com ID falsa. Eu acho que o risco de ser deportado não compensa para tomar
umas biritas. Segura esse fogo e respeite a lei.
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